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Ilustrações 01
A Bíblia
– Que queres tu? Disse ao moço que cuidava de seu cavalo. Escolha entre esta Bíblia e este cheque de R$ 5.000,00.
– Senhor – respondeu o jovem – eu preferiria a Bíblia se soubesse ler, porém, como não sei, ser-me-á mais útil o dinheiro.
- E tu, que preferes das duas coisas: a Bíblia ou o cheque? Perguntou ao jardineiro, que logo respondeu: - Minha pobre mulher está tão enferma que necessito mais do dinheiro que qualquer outra coisa. Ficou com o cheque.
– Marta, tu sabes ler – disse o amo dirigindo-se à cozinheira – queres a Bíblia?
Eu sei ler, senhor, porém, nunca tenho tempo para ler um livro, e com o dinheiro poderei comprar um vestido.
- Está bem, fique com o cheque.
Dirigindo-se ao rapaz que levava os recados pergunto: Queres o dinheiro ou a Bíblia?
O jovem agradeceu a oferta do dinheiro e aceitou a Bíblia, dizendo: Minha querida mãe tinha o costume de ler e ensinar-me que a Lei do Senhor é melhor do que ouro e prata. Se o senhor me permitir escolherei o bom livro.
-Deus te abençoe e faça com que tua sábia escolha te traga riquezas e uma longa vida. Entregou a Bíblia que ao ser aberta pelo rapaz transparecia o quão acertada fora a escolha. Entre as folhas havia muitos cheques que premiaram a preferência do rapaz. Hoje muitos escolhem o mundo, o pecado, o dinheiro, os vícios e trevas. Cristo é o bem inefável, escolha-o e terás feito uma sábia escolha.
Perna de borracha salva missionário
O missionário foi então amarrado a uma árvore, enquanto preparavam uma fogueira para assá-lo.
Depois de tudo preparado, o chefe disse: “Assem um pedaço do animal branco para eu provar; se a carne for boa, logo comeremos tudo”.
Foram com uma faca e tiraram um bom pedaço de “bife” da perna do missionário e levaram ao fogo, sendo grande a quantidade de fumaça que levantou.
O “bife assado” foi então levado ao chefe, que, ao mordê-lo, começou a cuspir e a gritar desesperadamente: “Soltem esse animal branco, não quero vê-lo nunca mais aqui”.
O missionário ao ser solto saiu correndo e glorificando a Deus dizendo: “Graças a Deus que aquele nativo cortou um pedaço justamente da minha perna de borracha!”
Boa resposta
“Senhor Moody” – disse ele – “foi o senhor que me salvou!”
Moody, observando o seu rosto com a barba há muito por fazer, o cabelo desgrenhado, os olhos congestionados e as roupas sujas e rasgadas, replicou:
“É verdade, parece que fui eu mesmo quem o salvou. Se você tivesse sido saldo pelo Senhor Jesus, com certeza não se encontraria agora nessa situação”.
Abra a porta
Com a aproximação da hora da sentença, o General ordenou que o espião fosse trazido diante dele para uma última e breve entrevista, cujo primeiro propósito era saber a resposta: “o que quer – a porta negra ou o esquadrão de fogo?”
Esta não era uma resposta fácil de dar, e o prisioneiro hesitou, mas logo disse que a sua preferência era o esquadrão de fogo. Logo depois um ruído de tiros indicou que a sentença fora cumprida.
O General, olhando as botas, virou-se para seu ajudante e disse: “Assim é com os homens, sempre preferem o caminho conhecido ao desconhecido. É uma característica do ser humano ter medo do desconhecido. E eu lhe dei o direito de escolha”.
- O que existe por traz da porta negra? Perguntou o ajudante.
-A liberdade, respondeu o General, “e poucos foram os homens corajosos que a escolheram”.
Serviço de grande perigo
Quando o capitão olhou, notou que a linha estava reta, sem nenhum soldado fora do lugar.
-Sinto muito, disse ele – embora esta missão seja quase mortífera, pensei que pelo menos um se apresentaria.
O sargento fez continência e respondeu: “A companhia inteira deu um passo à frente, senhor”.
Orar continuamente, não apenas nos momentos críticos.
A tempestade era tão forte que até mesmo os velhos marujos estavam assustados. Depois que tudo passou, um velho marujo curtido pela água salgada, disse: “Capelão, puxa vida, desta vez eu orei mesmo quando aquela tempestade estava soprando. Não sou um homem de muita oração, mas desta fez eu orei mesmo”.
-O que foi que disse em sua oração? Perguntou o capelão.
-Oh! Respondeu o marujo, eu disse assim: Senhor! Sabes que por quinze anos não te pedi nada, e se me fizeres escapar desta tempestade prometo que não te incomodarei mais por outros quinze anos.
Este marujo não é o único a fazer assim.
Oração
Assim falou diante da Convenção Constitucional, em 1787: “Vivi por muito tempo, e quanto mais vivo mais me convenço desta verdade: Deus governa os atos dos homens. E, se um pardal não pode cair ao solo sem que Ele saiba, como pode uma nação se levantar sem Seu auxílio? Encontramos nas Sagradas Escrituras que, a não ser que o Senhor construa a casa, labora em vão aquele que a constrói. Creio firmemente que essa é a verdade, e creio que sem Seu auxílio na construção desta torre política, não teremos mais sucesso que os construtores de Babel”.
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